sábado, 27 de abril de 2013

Quando chega.

As vezes, a felicidade demora a chegar
ela ficar bailando pelo ar.
Fugindo da gente, 
que tenta ser contente.

O amor então, nem se diga
da aquele frio na barriga. 
Pra depois fazer das lágrimas um mar, 
e pra onde vai todo o amar?

A solidão quando chega é diferente,
vem mansinha.
Começa a andar junto com a gente,
como se fosse boa companhia.

A inspiração já vem enfurecida,
tirando palavras da ferida.
Fazendo sangrar,
o que já havia esquecido...

da memória tão batida.



Stephanie Alcântara de Souza.

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